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1.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 21(1): 5-10, maio 05,2022. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1370441

ABSTRACT

Introduction: Nutritional deficiencies, hormonal changes and severe weight loss after Roux-en-Y Gastric Bypass (RYGB) can promote changes in bone metabolism which may lead to a reduction in bone mineral density (BMD). Objective: to investigate the prevalence of osteopenia/osteoporosis and factors associated with BMD in pre-menopausal women who underwent RYGB. Methodology: a cross-sectional study conducted with secondary data of patients followed-up in a specialized center for obesity treatment. Variables studied: biochemical and anthropometric data, body composition by multifrequency bioimpedance and BMD of the lumbar spine (LS), total femur (TF) and femur neck (FN) by dual-energy X-ray absorptiometry. For statistical analysis, the SPSS® software and a 5% significance level were utilized. Results: seventy-two (72) pre-menopausal women were evaluated. Mean age, BMI and mean post-surgery time was 38.7±6.5 years, 25.8±2.5 kg/m² and 13.1±1.7 months, respectively. The prevalence of osteopenia in at least one of the densitometry sites was 13.9%, with LS being the most frequent site. A lower LS BMD was associated with greater weight loss, higher percentage of body fat before surgery and lower post-surgery serum vitamin D levels. There was a positive correlation between skeletal muscle mass index adjusted for height in the pre-surgery period and LS BMD (r=0.361; p=0.010) and TF (r=0.404; p=0.004). Conclusion: a relevant prevalence of osteopenia was detected in pre-menopausal women after RYGB, mainly in the LS.


Introdução: o Bypass Gástrico em Y de Roux (BPGYR) pode promover mudanças no metabolismo ósseo decorrentes de deficiências nutricionais, alterações hormonais e perda severa de peso, podendo acarretar redução da Densidade Mineral Óssea (DMO). Objetivo: investigar a prevalência de osteopenia/osteoporose e fatores associados à DMO em mulheres pré-menopausadas submetidas à BPGYR. Metodologia: estudo transversal com dados secundários de pacientes acompanhadas em um serviço especializado no tratamento da obesidade. Variáveis estudadas: dados bioquímicos e antropométricos, composição corporal por bioimpedância multifrequencial e DMO de coluna lombar (CL), fêmur total (FT) e colo do fêmur (CF) por Absorciometria por Dupla Emissão de Raios X. Para análise estatística foi utilizado o programa SPSS®, com o nível de significância de 5%. Resultados: foram avaliadas 72 mulheres pré-menopausadas, com média de idade e de IMC de 38,7±6,5 anos e 25,8±2,5 kg/m², respectivamente, e tempo médio de pós-operatório de 13,1±1,7 meses. A prevalência de osteopenia em pelo menos um dos sítios densitométricos foi de 13,9%, sendo a CL o sítio mais frequente. Uma menor DMO na CL se associou a maior perda de peso, maior percentual de massa gorda antes da cirurgia e níveis séricos menores de vitamina D pós-operatória. Observou-se correlação positiva entre o índice de massa muscular esquelética ajustada pela altura no pré-operatório e a DMO da CL (r=0,361; p=0,010) e do FT (r=0,404; p= 0,004). Conclusão: detectou-se prevalência relevante de osteopenia em mulheres pré-menopausadas após BPGYR, principalmente na CL.


Subject(s)
Female , Adult , Middle Aged , Vitamin D , Body Composition , Bone Diseases, Metabolic , Bone Density , Premenopause , Bariatric Surgery , Cross-Sectional Studies
2.
Fisioter. Bras ; 22(4): 584-596, Nov 2, 2021.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1353401

ABSTRACT

Após a cirurgia para câncer de mama, algumas complicações podem levar a restrições da amplitude de movimento (ADM), dor e impacto negativo na realização das tarefas de vida diária. Neste contexto, a fisioterapia é importante na recuperação da funcionalidade. Objetivo: Avaliar o efeito da fisioterapia na amplitude de movimento, na intensidade de dor e no desempenho funcional do membro superior após a cirurgia para câncer de mama de mulheres no menacme. Métodos: Ensaio clínico não controlado, considerando mulheres que realizaram cirurgia para câncer de mama associada a linfonodectomia axilar. Foram avaliados a ADM pela fleximetria, intensidade de dor pela escala visual analógica (EVA) e o desempenho funcional pelo questionário "deficiência do ombro braço e mão" (DASH). Resultados: Após as 10 sessões de fisioterapia, foi observado aumento significativo da ADM de todos os movimentos, diminuição da intensidade de dor de 4,09 ± 2,51) para 2,54 ± 2,18, (p = 0,04), e dos escores do DASH de 35,31 ± 17,23 para 17,75 ± 13,09, (p = 0,001), indicando significativa melhora do desempenho funcional. Conclusão: A abordagem fisioterapêutica foi satisfatória em melhorar a ADM, intensidade de dor e o desempenho funcional em mulheres na pré-menopausa. Contudo, acompanhamento por mais longo prazo e incrementar os exercícios podem trazer melhora adicional. (AU)


Subject(s)
Female , Breast Neoplasms , Range of Motion, Articular , Pain , Physical Therapy Modalities , Mastectomy
3.
Arq. gastroenterol ; 57(2): 188-192, Apr.-June 2020. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1131656

ABSTRACT

ABSTRACT BACKGROUND: Intestinal constipation is characterized by problems related to evacuation, and presents high prevalence in the female gender. This condition has demonstrated negative effects on the development of daily activities, causing damage to the physical and emotional well-being of individuals who are diagnosed with it. Studies that investigate what health impairments intestinal constipation can cause are scarce in the literature. OBJECTIVE: This study aimed to verify the prevalence and factors associated with intestinal constipation in premenopausal women living in Northeastern Brazil. METHODS: It is a cross-sectional study. This was carried out in the northeast of Brazil. Participated 195 women, adult and middle age. Social conditions, habits and lifestyle, clinical aspects and obstetric history were investigated. Constipation was diagnosed using the Rome III Criteria. Multivariate analysis was conducted using Poisson Regression with robust variance to analyze the relationship between intestinal constipation and independent variables. A statistical significance level of P<0.05 was considered. RESULTS: Most of the women were between 25 and 39 years old (49.2%) and had an income of up to one minimum wage (79.5%). The intestinal constipation prevalence was 35.4%. In the final multivariate regression model, hemorrhoid clinical aspects (P=0.01), pain (P=0.001) and a burning sensation (P=0.01) on bowel movement, and sexual dysfunction (P=0.03) remained associated with constipation. CONCLUSION: The present study found a significant prevalence of constipation among premenopausal women and clinical factors such as hemorrhoids, pain and a burning sensation, and sexual dysfunction were associated with intestinal constipation.


RESUMO CONTEXTO: A constipação intestinal é caracterizada por problemas relacionados à evacuação, e apresenta alta prevalência no gênero feminino. Essa condição tem demonstrado efeitos negativos no desenvolvimento das atividades diárias, causando prejuízos no bem-estar físico e emocional dos indivíduos que são diagnosticados com ela. Estudos que investiguem quais prejuízos à saúde a constipação intestinal pode ocasionar são escassos na literatura. OBJETIVO: Este estudo teve como objetivo verificar a prevalência e os fatores associados à constipação intestinal em mulheres na pré-menopausa residentes no nordeste do Brasil. MÉTODOS: Estudo transversal realizado no Nordeste do Brasil. Participaram 195 mulheres adultas e de meia idade. Condições sociais, hábitos e estilo de vida, aspectos clínicos e história obstétrica foram investigados. A constipação foi diagnosticada através dos Critérios de Roma III. A análise multivariada foi conduzida através da Regressão de Poisson com variância robusta, para analisar a relação entre constipação intestinal e variáveis independentes. Considerou-se o nível de significância estatística de P≤0,05. RESULTADOS: A maioria das mulheres estava na faixa etária de 25 a 39 anos (49,2%) e possuía renda de até um salário mínimo (79,5%). A prevalência da constipação intestinal foi de 35,4%. No modelo final da regressão multivariada, os aspectos clínicos hemorroidas (P<0,01), dor (P<0,001) e ardor (P<0,01) ao evacuar e disfunção sexual (P<0,03) permaneceram associados à constipação. CONCLUSÃO: O presente estudo encontrou uma prevalência significativa de constipação entre mulheres na pré-menopausa e fatores clínicos como hemorroidas, dor e ardor na evacuação, e disfunção sexual se associaram a constipação intestinal.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Postmenopause , Constipation/epidemiology , Brazil/epidemiology , Prevalence , Cross-Sectional Studies , Defecation , Middle Aged
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 58(7): 709-714, 10/2014. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-726259

ABSTRACT

Objective Retinol-binding protein 4 (RBP4) is an adipokine responsible for vitamin A (retinol) transportation. Studies associated RBP4 increased levels with severity of type 2 diabetes mellitus (T2DM) and insulin resistance (IR). The study aimed to quantify RBP4 serum standards in women with a wide range of body mass index (BMI) and glucose tolerance level. Subjects and methods: Cross-sectional study was performed with 139 women divided into three groups: Group 1 (lean-control, n = 45) and Group 2 (obese, n = 53) with normal glucose tolerance and group 3 (obese with T2DM, n = 41), called G1, G2 and G3. Were assessed clinical, biochemical, anthropometric and body composition parameters. Results According to data analysis, we obtained in G1 higher RBP4 levels (104.8 ± 76.8 ng/mL) when compared to G2 (87.9 ± 38 ng/mL) and G3 (72.2 ± 15.6 ng/mL) levels. Also, were found: in G1 positive correlations of RBP4 with BMI (r = 0.253), glycated hemoglobin (r = 0.378) and fasting insulin (r = 0.336); in G2 with glycated hemoglobin (r = 0.489); in G3 with glycated hemoglobin (r = 0.330), fasting glucose (r = 0.463), HOMA-IR (r = 0.481). Conclusions Although RBP4 have shown lower levels in diabetic and obese, a strong correlation with HOMA-IR index highlights that, in our study, there is growing IR when there is an increasing in RBP4 levels. .


Objetivo A proteína carreadora do retinol 4 (RBP4) é uma adipocina responsável pelo transporte de vitamina A (retinol). Estudos associam os níveis aumentados de RBP4 com a gravidade do diabetes melito tipo 2 (DM2) e resistência à insulina (RI). O objetivo deste estudo foi investigar como esses níveis se comportam em mulheres com ampla variação do índice de massa corporal (IMC) e tolerância à glicose. Sujeitos e métodos: Estudo transversal realizado com 139 mulheres, divididas em três grupos: Grupo 1 (controles-magras; n = 45) e Grupo 2 (obesas; n = 53), com tolerância normal à glicose; Grupo 3 (obesas DM2; n = 41), denominados G1, G2 e G3. Foram avaliados parâmetros clínicos, bioquímicos, antropométricos e composição corporal. Resultados De acordo com a análise dos dados, obtivemos em G1 maiores níveis de RBP4 (104,8 ± 76,8 ng/mL) em comparação ao G2 (87,9 ± 38 ng/mL) e G3 (72,2 ± 15,6 ng/mL). Também foram encontradas correlações positivas entre RBP4 e IMC (r = 0,253), hemoglobina glicada (r = 0,378) e insulinemia de jejum (r = 0,336); em G2 com hemoglobina glicada (r = 0,489); G3 com hemoglobina glicada (r = 0,330), insulinemia de jejum (r = 0,463) e HOMA-IR (r = 0,481). Conclusões Embora a RBP4 tenha apresentado níveis menores em pacientes diabéticas e obesas, a forte correlação com o índice HOMA-IR deixa claro que, em nosso estudo, há crescente RI quando os níveis dessa proteína também são crescentes. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Adipose Tissue/metabolism , Body Mass Index , Blood Glucose/metabolism , Obesity/metabolism , Retinol-Binding Proteins/metabolism , Cross-Sectional Studies , /blood , Glucose Tolerance Test , Glycated Hemoglobin/metabolism , Insulin Resistance/physiology , Insulin/blood
5.
São Paulo; s.n; 2014. [90] p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-730857

ABSTRACT

Introdução: O comprometimento ósseo em pacientes portadoras de nefrite lúpica é comum e multifatorial. O objetivo deste trabalho foi estudar a contribuição do componente inflamatório para o comprometimento ósseo destas pacientes. Métodos: Foram estudadas 15 pacientes do sexo feminino (no menacme) com diagnóstico recente (<= 2 meses) de Lupus Eritematoso Sistêmico e Nefrite Lúpica (NL). Foram excluídos pacientes com história/evidência de doença renal ou óssea prévia. A avaliação laboratorial incluiu a dosagem de 25-hidroxivitamina D3 ([25(OH)D] e de citocinas inflamatórias associadas a fisiopatologia do lupus [Interleucina-6, Fator de necrose tumoral ? e Monocyte Chemoattractant Protein-1 (MCP-1)]. Além disso, as pacientes foram submetidas a biópsia óssea, com análise histomorfométrica, imunohistoquímica e cultura celular (estudo da proliferação e citometria de fluxo). Resultados: As pacientes lúpicas apresentavam em média 29,5±10 anos, com uma proteinúria de 4,7±2,9 g/dia, e uma taxa de filtração glomerular estimada de 37(31-87) ml/min/1,73m², e estavam em uso de glicocorticóide por 34±12 dias. Todas as pacientes apresentavam níveis insuficientes de vitamina D (9,9±4,4ng/ml, variando de 4 a 20 ng/ml). Os níveis de 25(OH)D se correlacionaram negativamente com os de todas as citocinas inflamatórias estudadas. Os níveis de MCP-1 urinário se correlacionaram negativamente com os de 25(OH)D (r= -0,53, p=0,003) e positivamente com os de deoxipiridinolina (r=0,53, p=0,004). Não observamos diferença significativa entre pacientes e controles na proliferação de osteoblastos medida pela incorporação pela timidina (82,22±8,43 vs 56,06±23,73 contagem por minuto, p=0,21). Os osteoblastos provenientes dos fragmentos ósseos das pacientes lúpicas apresentaram uma maior expressão de MCP-1, medida pela intensidade média de fluorescência (32,0±9,1 vs 22,9±5,3, p=0,01). Quando comparadas a controles, as pacientes portadoras de nefrite lúpica apresentaram valores...


Introduction: Bone disease in lupus nephritis patients is common and multifactorial. The aim of this study was evaluate the contribution of inflammatory factors to the bone disorder observed in these patients. Methods: We studied 15 female pre-menopausal patients with <= 2 months of diagnosed Systemic Erythematosus Lupus and Lupus Nephritis (LN). Subjects with prior kidney or bone disease were excluded. We measured the levels of 25-hydroxyvitamin D3 [25(OH)D] and cytokines involved in LN physiopathology [Interleucin-6, Tumor Necrosis Factor ?, and Monocyte Chemoattractant Protein-1 (MCP-1)]. Patients were submitted to bone biopsy, followed by osteoblast culture (cell proliferation and flow cytometry), histomorphometric and immunohistochemistry analysis. Results: LN patients presented a mean age of 29.5±10 years, a proteinuria of 4.7±2.9 g/day and an estimated glomerular filtration rate of 37(31-87) ml/min/1,73m². They were on glucocorticoid therapy for 34±12 days. All patients presented vitamin D insufficiency (9.9±4.4 ng/ml, range 4-20). Vitamin D levels were negatively correlated with all inflammatory cytokines. Urinary MCP-1 correlated negatively with 25-hydroxyvitamin D3 (r= -0.53, p=0.003) and positively with serum deoxypyridinoline (r=0.53, p=0.004). There were no differences between NL patients and controls in osteoblast proliferation measured by incorporation of thymidine (82.22±48.43 vs 56.07±23.73 counts per minute, respectively, p=0.21). Osteoblasts isolated from LN patients presented a significantly higher expression of MCP-1, as measured by mean fluorescence intensities (32.0±9.1 vs 22.9±5.3, p=0.01). LN patients presented a significantly reduction in two formation parameters (osteoid volume and osteoid thickness). They also presented a decrease in mineralization surface and bone formation rate, associated with an increased eroded surface and osteoclast surface. Patient's bone specimens demonstrated a reduced immunostaining...


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Bone Diseases , Histology , Inflammation , Lupus Erythematosus, Systemic , Lupus Nephritis , Premenopause , Vitamin D , Women
6.
Arq. bras. cardiol ; 101(6): 487-494, dez. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-701269

ABSTRACT

FUNDAMENTO: No período pós-menopausa, a presença dos fatores de risco para doença arterial coronária (DAC) aumentam. Entretanto, não é bem estabelecida a diferença de prevalência de isquemia miocárdica em mulheres pré/pós-menopausa com múltiplos fatores de risco para DAC. OBJETIVO: Comparar a prevalência de isquemia na cintilografia de perfusão miocárdica com sestamibi-99mTc (CPM) em mulheres nos períodos pré/pós-menopausa e avaliar se a menopausa pode ser considerada fator preditor de risco independente para isquemia em mulheres com múltiplos fatores de risco para DAC. MÉTODOS: Analisamos, retrospectivamente, 500 CPM de mulheres pré/pós-menopausa, com múltiplos fatores de risco cardiovascular. A análise estatística foi realizada por teste exato de Fisher e pelas análises univariada e multivariada, sendo considerado significativo o valor de p < 0,05. RESULTADOS: Do total, 55,9% das mulheres estavam no período pós-menopausa, 83,3% eram hipertensas, 28,9% diabéticas, 61,2% dislipidêmicas, 32,1% tabagistas, 25% obesas e 34,3% já apresentavam DAC conhecida. No grupo pós-menopausa, as mulheres eram mais hipertensas, diabéticas e dislipidêmicas, e tiveram menor capacidade funcional no teste ergométrico (p = < 0,005). Não houve diferença estatística significativa na presença de isquemia na CPM entre os grupos pré/pósmenopausa (p = 0,395). A única variável associada à isquemia na CPM foi a presença de DAC prévia (p = 0,004). CONCLUSÃO: Os resultados obtidos sugerem que, em mulheres com múltiplos fatores de risco para DAC, a menopausa não foi fator preditor independente de isquemia na CPM. Essas informações reforçam a ideia de que a investigação de isquemia pela CPM em mulheres com múltiplos fatores de risco para DAC talvez deva iniciar antes da menopausa.


BACKGROUND: In postmenopausal women, the presence of risk factors for coronary artery disease (CAD) increases. However, the difference in prevalence of ischemia between pre- and postmenopausal women with multiple risk factors for CAD has not been well established. OBJECTIVES: To compare the prevalence of ischemia on Tc99m-sestamibi myocardial perfusion scintigraphy (MPS) in pre- and postmenopausal women, and to evaluate whether menopause can be considered an independent risk predictor of ischemia in women with multiple risk factors for CAD. METHODS: This study retrospectively assessed 500 MPS of pre- and postmenopausal women with multiple risk factors for CAD. Statistical analysis was performed by using Fisher exact test and univariate and multivariate analysis, a p value < 0.05 being considered significant. RESULTS: Postmenopausal women represented 55.9% of the sample; 83.3% were hypertensive; 28.9%, diabetic; 32.1%, smokers; 25%, obese; 61.2% had high cholesterol levels; and 34.3% had known CAD. Postmenopausal women were more often hypertensive, diabetic and dyslipidemic, and had lower functional capacity on exercise testing (p = < 0.005). The presence of ischemia on MPS did not significantly differ between the pre- and postmenopausal groups (p = 0.395). The only variable associated with ischemia on MPS was known CAD (p = 0.004). CONCLUSION: The results suggest that, in women with multiple risk factors for CAD, menopause was not an independent predictor of ischemia on MPS. Those data support the idea that the investigation of ischemia via MPS in women with multiple risk factors for CAD should begin prior to menopause.


Subject(s)
Female , Humans , Middle Aged , Coronary Artery Disease , Menopause , Myocardial Ischemia , Radiopharmaceuticals , Coronary Artery Disease/epidemiology , Coronary Artery Disease/physiopathology , Diabetes Mellitus/diagnosis , Dyslipidemias/diagnosis , Exercise Test/methods , Hypertension/diagnosis , Myocardial Ischemia/epidemiology , Obesity/diagnosis , Postmenopause , Premenopause , Prevalence , Retrospective Studies , Risk Factors
7.
São Paulo; s.n; 2013. [91] p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-719909

ABSTRACT

Objetivos: Determinar a incidência de perda de massa óssea em um ano em pacientes com lúpus na pré-menopausa e o valor preditor dos marcadores do metabolismo ósseo para essa complicação. Métodos: Sessenta e três pacientes foram avaliadas à entrada no estudo e após um ano de seguimento. Variações na densidade mineral óssea (DXA) acima da mínima variação significativa (MVS) foram consideradas significativas, como recomendado pela Sociedade Internacional de Densitometria Clínica (International Society for Clinical Densitometry). Os níveis séricos dos marcadores do metabolismo ósseo foram determinados no início do estudo: propeptídeo N-terminal do pro-colágeno tipo 1 (P1NP) e telopeptídeo C-terminal do colágeno tipo 1 (CTX) por eletroquimioluminescência; osteoprotegerina (OPG) e ligante do receptor ativador do fator nuclear kB (RANKL) por ELISA. Resultados: 36,5% dos pacientes apresentaram perda de massa óssea e 17,5% ganho de massa óssea na coluna lombar e/ou fêmur. Os pacientes foram divididos em três grupos: perda de massa óssea (P), massa óssea estável (E) e ganho de massa óssea (G). Pacientes com P e E tomaram doses cumulativa, média e máxima de glicocorticoide semelhantes durante o estudo, mas pacientes com G receberam doses menores (G vs. P e G vs. E, p < 0,05). Os níveis séricos basais de P1NP foram diferentes nos três grupos (P: 36,95 ± 23,37 vs. E: 54,63 ± 30,82 vs. G: 84,09 ± 43,85 ng/ml, p=0,001). Análises de múltiplas comparações demonstraram diferenças significativas nos níveis de P1NP entre P vs. E, p=0,031; P vs. G, p < 0,001 e E vs. G, p=0,039. Não houve diferença entre os grupos com relação aos níveis de CTX, OPG/RANKL, fatores de risco para osteoporose ou parâmetros relacionados à doença. Após análise multivariada, apenas níveis baixos de P1NP permaneceram como fator de risco independente para perda de massa óssea (p < 0,013)...


Objective: To determine the one-year incidence of bone loss in premenopausal lupus patients and the value of bone markers as predictors of this complication. Methods: Sixty-three premenopausal SLE patients were evaluated at baseline and after one-year of follow-up. Bone mineral density changes (DXA) above the least significant change (LSC) were considered significant, as recommended by International Society for Clinical Densitometry. Serum levels of bone markers were determined at baseline: N-terminal propeptide of type 1 collagen (P1NP) and C-terminal telopeptide of type 1 collagen (CTX) by electrochemiluminescence; osteoprotegerin (OPG) and receptor activator of nuclear factor kB ligand (RANKL) by ELISA. Results: 36.5% of patients presented bone loss and 17.5% bone gain at lumbar spine and/or femur. Patients were divided in three groups: bone mass loss (BL), no bone mass change (NC) and bone mass gain (BG). Patients with BL e NC took similar cumulative, mean and maximum GC doses during the study, but patients with BG took lower doses (BG vs. BL and BG vs. NC, p < 0.05). Baseline P1NP levels were different in the three groups (BL: 36.95 ± 23.37 vs. NC: 54.63 ± 30.82 vs. BG: 84.09 ± 43.85 ng/ml, p=0.001). Further multiple comparison analysis demonstrated significant differences in P1NP between BL vs. NC, p=0.031; BL vs. BG, p < 0.001 and NC vs. BG, p=0.039. No difference was observed concerning the levels of CTX, OPG/RANKL, risk factors for osteoporosis or disease related parameters. After multivariate analysis only lower P1NP levels remained as an independent risk factor for bone loss (p < 0.013). Conclusion: This study provides original evidence that lower levels of P1NP, the most specific bone formation marker, are predictive of bone loss in the next year in premenopausal SLE patients...


Subject(s)
Humans , Female , Bone Density , Collagen Type I , Lupus Erythematosus, Systemic , Biomarkers , Osteoporosis , Premenopause
8.
Cad. saúde pública ; 28(8): 1423-1437, ago. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-645542

ABSTRACT

A síndrome metabólica é um transtorno complexo, caracterizado por um agrupamento de fatores de risco cardiovascular. Sugere-se que a fase da transição menopáusica possa ser um determinante importante no aumento da prevalência da síndrome metabólica. O presente estudo teve como objetivo verificar, por meio de uma revisão sistemática, a prevalência de síndrome metabólica e dos seus componentes na transição menopáusica. Três revisores fizeram a busca dos artigos na base de dados do PubMed. A qualidade dos artigos foi avaliada usando-se o Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE). Com base nos estudos analisados, a prevalência de síndrome metabólica aumenta na comparação do período da pré para a pós-menopausa, independentemente da população e do delineamento do estudo. Quanto aos componentes, a alteração foi mais expressiva nas medidas de circunferência da cintura e pressão arterial. Sugere-se que esses componentes sejam os que exercem maior influência na prevalência de síndrome metabólica.


Metabolic syndrome is a complex disorder involving a combination of cardiovascular risk factors. Menopausal transition can be a key factor in the increased prevalence of metabolic syndrome. The current study aims to evaluate the prevalence of metabolic syndrome and its components in the menopausal transition, using a systematic review. Three reviewers conducted an article search in PubMed. The articles' quality was evaluated according to Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology (STROBE). Based on the selected studies, prevalence of metabolic syndrome increases in the post-menopausal (as compared to pre-menopausal) period, regardless of the population and study design. The change was more significant for waist circumference and blood pressure, suggesting that these components have the greatest influence on prevalence of metabolic syndrome.


Subject(s)
Female , Humans , Menopause/physiology , Metabolic Syndrome/epidemiology , Biomedical Research/standards , Blood Glucose/analysis , Dyslipidemias/epidemiology , Hypertension/epidemiology , Obesity, Abdominal/epidemiology , Prevalence , Risk Factors
9.
Femina ; 40(4)jul.-ago. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-668406

ABSTRACT

A osteoporose é uma doença que pode acarretar um enorme prejuízo na qualidade de vida dos pacientes em função das alterações no tecido ósseo, levando à fragilidade mecânica e consequente predisposição a fraturas e dor. Hoje, dispomos de medidas preventivas, do uso de suplementos e de várias drogas aprovadas para terapia farmacológica da osteoporose, no período pós-menopausa, revisadas neste artigo. Essas drogas apresentam características antirreabsortivas (bisfosfonatos, terapia estrogênica, agonistas seletivos dos receptores de estrogênio - SERM -, calcitonina e denozumabe), anabólicas (teriparatida - PTH) ou ambas, simultaneamente (ranelato de estrôncio). A terapia estrogênica (TE) e a terapia com os bisfosfonatos compreendem as primeiras linhas de medicamentos utilizadas para prevenção e tratamento da osteoporose no climatério. Os medicamentos de segunda linha ficam reservados aos casos com evolução desfavorável com uso de TE e/ou bisfosfonatos, ou quando essas pacientes apresentem alguma enfermidade óssea associada (osteoporose secundária), necessitando de tratamento específico. Na falha ou impossibilidade da utilização dos medicamentos de segunda linha podemos utilizar o ranelato de estrôncio ou o denozumabe, pesando que os riscos dessas drogas precisam ser mais bem estudados


Osteoporosis is a disease that can cause a great loss of quality of life of patients according to the changes in bone tissue leading to mechanical fragility and consequent susceptibility to fractures and pain. Today, we offer preventive measures, the use of supplements and several drugs approved for pharmacologic therapy for osteoporosis in postmenopausal, reviewed in this article. These drugs have anti resorptive characteristics (bisphosphonates, estrogen, selective estrogen receptor modulators - SERM -, calcitonin and denozumab), anabolic (teriparatide - PTH) or both, simultaneously (strontium ranelate). Estrogen therapy (ET) and therapy with bisphosphonates comprise the first line drugs used for prevention and treatment of osteoporosis in the climacteric. The second-line drugs are reserved to cases with unfavorable outcome with the use of TE and/or bisphosphonates, or when these patients have a disease associated with bone (secondary osteoporosis), requiring specific treatment. In the failure or inability of use of second-line drugs, we can use the strontium ranelate or denozumab, weighing the risks of these drugs that need to be further studied


Subject(s)
Humans , Female , Osteoporotic Fractures/prevention & control , Osteoporosis, Postmenopausal/prevention & control , Osteoporosis, Postmenopausal/therapy , Alcoholism/complications , Calcium, Dietary/administration & dosage , Diphosphonates/therapeutic use , Smoking/adverse effects , Estrogen Receptor Modulators/administration & dosage , Osteoporosis/prevention & control , Raloxifene Hydrochloride/administration & dosage , Estrogen Replacement Therapy , Vitamin D/administration & dosage
10.
Rev. bras. reumatol ; 51(5): 460-464, nov. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-599943

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O lúpus eritematoso sistêmico (LES) é uma doença autoimune com maior prevalência em mulheres. A maior incidência ocorre durante os anos reprodutivos, sugerindo que o estradiol tenha influência na apresentação clínica do LES. Anticorpos anticardiolipina (ac-ACL) estão relacionados com a síndrome do anticorpo antifosfolipídeo (SAF), mas podem estar presentes em pacientes com LES sem SAF, sendo relacionados com risco cardiovascular e nefrite. OBJETIVO: Determinar se a presença de ac-ACL está associada a alterações hormonais em uma amostra de mulheres com LES. MÉTODOS: Foram avaliadas 47 mulheres com LES de acordo com os critérios do American College of Rheumatology, com idade média de 30,8 ± 8,12 anos. Nenhuma fazia uso de anticoncepcional hormonal, e a atividade do LES foi estimada pelo índice de atividade da doença (SLEDAI). As pacientes foram estratificadas de acordo com a presença ou não de ac-ACL, e os níveis séricos de estradiol e prolactina foram determinados. RESULTADOS: Nove (19,1 por cento) das 47 pacientes tiveram ac-ACL positivos. Idade, tempo de doença e o SLEDAI foram similares entre os grupos. No entanto, a mediana do estradiol foi menor no grupo com ac-ACL positivo [46,8 (21,0-72,1) pg/mL] com relação ao grupo com ac-ACL negativo [122,3 (64,8-172,7) pg/mL, P = 0,004]. CONCLUSÃO: Estes resultados sugerem, pela primeira vez, uma associação inversa entre ac-ACL e níveis de estradiol em pacientes pré-menopáusicas com LES. Considerando que tanto níveis reduzidos de estradiol endógeno quanto presença de ac-ACL estão associados a aterosclerose, este achado pode ser clinicamente relevante em predizer risco cardiovascular e/ou desenvolvimento de SAF no LES.


INTRODUCTION: Systemic lupus erythematosus (SLE) is an autoimmune disease, with higher prevalence in women. An incidence peak occurs during the reproductive years, suggesting that estradiol may play a role in the clinical presentation of SLE. Anticardiolipin antibodies (ACA) are associated with antiphospholipid antibody syndrome (APLS), but can be found in patients with SLE without APLS, and relate to cardiovascular risk and nephrite. OBJECTIVE: This study aimed at assessing whether the presence of ACA is associated with hormonal changes in a sample of women with SLE. METHODS: Forty-seven women diagnosed with SLE according to the American College of Rheumatology criteria, aged 30.8 ± 8.12 years, were evaluated. None was on hormonal contraception, and their SLE activity was estimated using the SLE Disease Activity Index (SLEDAI). Patients were stratified, according to the presence or absence of ACA, and estradiol and prolactin levels were measured. RESULTS: Nine (19.1 percent) of 47 patients were positive for ACA. No differences were found between groups concerning age, duration of disease, and SLEDAI. In contrast, the median estradiol level was lower in the ACA-positive group [46.8 (21.0-72.1) pg/mL] than in the ACA-negative group [122.3 (64.8-172.7) pg/mL, P = 0.004]. CONCLUSION: These results suggest, for the first time, an inverse association between ACA and estradiol levels in premenopausal SLE patients. Considering that both lower endogenous estradiol levels and ACA positivity are related to atherosclerosis, our finding may be clinically relevant in predicting cardiovascular risk and/or APLS development in SLE.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Antibodies, Anticardiolipin/blood , Estradiol/blood , Lupus Erythematosus, Systemic/blood , Prolactin/blood , Cross-Sectional Studies , Pilot Projects , Premenopause
11.
RBM rev. bras. med ; 68(6)jun. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-592465

ABSTRACT

A hormonioterapia neoadjuvante tem sido cada vez mais utilizada na prática clínica para melhorar as opções cirúrgicas para mulheres pós-menopáusicas com tumores localmente avançados, com receptores hormonais fortemente positivos. Estudos recentes indicam que a resposta do tumor nesta população pode prever o resultado em longo prazo de pacientes em terapia endócrina adjuvante, defendendo a sua ampla aplicação no tratamento da doença nas pacientes com receptores hormonais positivos. Nas pacientes na pré-menopausa, mais estudos são necessários para estabelecer o real benefício desta abordagem. Do ponto de vista de investigação, a hormonioterapia neoadjuvante pode proporcionar uma oportunidade única para os estudos preditores de resposta, além de proporcionar o desenvolvimento de novos agentes terapêuticos.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Breast Neoplasms/epidemiology , Breast Neoplasms/drug therapy , Premenopause/metabolism
12.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 33(2): 70-74, fev. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-593309

ABSTRACT

OBJETIVO: correlacionar as queixas de incontinência urinária de esforço e os resultados da aplicação do pad test de uma hora em mulheres na pré e pós-menopausa. MÉTODOS: estudo transversal, composto por 60 voluntárias na pós-menopausa, divididas em dois grupos: um com 34 mulheres com queixa de perda involuntária de urina aos esforços, outro com 26 mulheres sem queixas de perda de urina aos esforços. Há também a presença de um Grupo Controle composto por 15 mulheres na pré-menopausa, com ciclo menstrual normal e sem queixas urinárias. Todas as mulheres foram avaliadas quanto à clínica e laboratorialmente, e submetidas ao pad test por uma hora. A paciente foi considerada incontinente quando o peso do absorvente após o teste foi maior do que 1 g. Os resultados obtidos foram submetidos à estatística descritiva, ao teste paramétrico ANOVA, ao pós-teste de Turkey e à correlação de Pearson. RESULTADOS: todas as mulheres na pós-menopausa apresentaram incontinência urinária de esforço durante o pad test, tanto as que referiram perda urinária (4 g), como as sem perda urinária prévia (3,5 g). Nessas mulheres, observou-se uma forte correlação das perdas de urina com o tempo de menopausa (r=0,8; p<0,01) e com o índice de massa corpórea (IMC) (r=0,7; p= 0,01). As mulheres na pré-menopausa mantiveram-se continentes durante o pad test (0,4 g). CONCLUSÕES: os resultados obtidos com a aplicação do pad test de uma hora mostraram que todas as mulheres na pós-menopausa apresentavam incontinência urinária de esforço, inclusive aquelas que não apresentavam queixa de perda de urina aos esforços. Essa perda de urina correlaciona-se com o tempo de menopausa e com o IMC.


OBJECTIVE: to correlate complaints of stress urinary incontinence and the results of a one-hour pad test in pre- and postmenopausal women. METHODS: cross-sectional study conducted on 60 postmenopausal volunteers divided into two groups: one consisting of 34 women with involuntary loss of urine due to stress incontinence and the other consisting of 26 women without involuntary loss of urine. A control group of 15 premenopausal women with normal menstrual cycles and no urinary complaints was also used. All women underwent clinical and laboratory analysis as well as the one-hour pad test. Patients were considered to be incontinent when sanitary pad weight post-test was more than 1 g. Data were submitted to descriptive statistics, parametric ANOVA, post-hoc Tukey test and Pearson's correlation. RESULTS: all postmenopausal women presented with stress urinary incontinence during the pad test, both those with urinary loss (4 g) and with no previous loss (3.5 g). A strong correlation was observed between urinary loss and time since menopause (r=0.8; p<0.01) and body mass index (r=0.7; p=0.01). Premenopausal women were continent during the pad test (0.4 g). CONCLUSIONS: the results of the one-hour pad test showed that all postmenopausal women exhibited stress urinary incontinence, including those without urine loss on effort. Urine loss was correlated with time since menopause and body mass index.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Body Mass Index , Incontinence Pads , Postmenopause , Premenopause , Urinary Incontinence, Stress
13.
Reprod. clim ; 25(2): 60-63, 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-651150

ABSTRACT

Ao envelhecer, a mulher passa por uma série de alterações endócrinas e físicas devido à diminuição da secreção de esteroides ovarianos. Consequentemente, ocorre atrofia dos caracteres sexuais secundários, diminuição da massa óssea e aumento do risco de doenças cardiovasculares. Desde que a diminuição dos níveis plasmáticos de estrógeno foi relacionada ao sistema neuroendócrino, que interfere diretamente no humor, comportamento e cognição, passou a ser aceitável que mulheres com história de depressão, ainda na menacme, podem ter um comprometimento de longa data no eixo hipotálamo-hipófise-ovariano. Somam-se ao climatério os sintomas da tensão pré-menstrual, que acometem a maioria das mulheres em idade reprodutiva, cerca de 75 a 80%. Entre 2 e 8% das mulheres em idade reprodutiva sofrem sintomas graves o suficiente para desestruturar as vidas social e familiar e/ou profissional durante uma ou duas semanas de cada mês. Desde o momento em que se inicia o declínio da função ovariana, alguns anos antes da ocorrência da menopausa, até o fim da vida, ocorrem modificações biopsicossociais de maneira insidiosa e de forma variável em cada mulher.


A woman goes through a series of physical and endocrine changes due to decreased secretion of ovarian steroids with aging. Consequently, atrophy of secondary sex characteristics, decrease in bone mass and increase in the risk of cardiovascular diseases are present. Since the decrease in plasma levels of estrogen was related to the neuroendocrine system, which interferes directly with mood, behavior and cognition, it is acceptable for women with history of depression, even in premenopausal age, to have a lasting hypothalamus-pituitary- ovarian involvement, in addition to climacteric symptoms of premenstrual syndrome, which affects the majority of women (75-80%) in reproductive age. From 2 to 8% of women in their reproductive age suffer from symptoms severe enough to interfere with their social, familial and business lives during one or two weeks each month. When decline of ovarian function occurs – a few years before the onset of menopause until the end of life – recurrent and variable biopsychosocial changes occur in women.


Subject(s)
Humans , Female , Climacteric , Premenopause , Premenstrual Syndrome
14.
Radiol. bras ; 41(4): 259-262, jul.-ago. 2008. graf
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-492334

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a variabilidade da densidade mineral óssea em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico, antes do início e após 30 e 60 dias do início de glicocorticoterapia. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo efetuado em 15 mulheres em pré-menopausa com lúpus eritematoso sistêmico encaminhadas para realização de densitometria óssea e que fariam uso de corticosteróides logo após o exame. RESULTADOS: Demonstrou-se que a densidade mineral óssea, em g/cm², na coluna lombar reduziu-se significativamente entre a análise prévia ao uso e a análise em 60 dias de uso da medicação, mas no colo femoral não houve diferença significativa. CONCLUSÃO: Concluiu-se que o uso de corticoterapia em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico, em curto prazo, reduz significativamente a densidade mineral óssea na coluna lombar, não somente em longo prazo como descrito anteriormente por outros autores.


OBJECTIVE: To evaluate the bone mineral density variability in patients with systemic lupus erythematosus, before the beginning and at 30 and 60 days from the beginning of glucocorticoid therapy. MATERIALS AND METHODS: Fifteen premenopausal women with systemic lupus erythematosus were referred for bone densitometry before being submitted to glucocorticoid therapy. RESULTS: It was demonstrated that the bone mineral density in g/cm² in the lumbar spine presented a significant decrease in the span between the first analysis previously to the beginning of the glucocorticoid therapy and the third analysis after 60 days under therapy. On the other hand no significant difference was found in the femoral neck. CONCLUSION: The authors conclude that, at short term, rather than only at long term as previously reported by other authors, corticotherapy in patients with systemic lupus erythematosus results in a decrease in the bone mineral density in the lumbar spine.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Bone Density/physiology , Glucocorticoids/administration & dosage , Glucocorticoids/adverse effects , Lupus Erythematosus, Systemic/complications , Lupus Erythematosus, Systemic/diagnosis , Lupus Erythematosus, Systemic/physiopathology , Premenopause/metabolism , Densitometry , Lupus Erythematosus, Systemic/etiology , Osteoporosis , Surveys and Questionnaires
15.
Diagn. tratamento ; 12(4): 174-175, out.-dez. 2007. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-552545

ABSTRACT

Nesse estudo,as mulheres obesas ou com sobrepeso que se submeteram à dieta Atkins tiveram uma perda ponderal comparável ou maior do que mulheres de características semelhantes que seguiram outros planos dietéticos, incluindo as dietas Zone, Ornish e Learn (lifestyle, exercise, attitudes, relationships and nutrition). Além disso, as mulheres sub¬metidas à dieta Atkins demonstraram efeitos metabólicos iguais ou melhores. A diferença na perda de peso entre as dietas Atkins e Zone foi estatisticamente significativa, mas a perda de peso não foi diferente entre as outras dietas.


Subject(s)
Humans , Female , Randomized Controlled Trial , Premenopause
16.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 53(4): 344-348, jul.-ago. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-460313

ABSTRACT

OBJETIVOS: A obesidade representa importante fator de risco para alterações endometriais. O presente estudo teve por objetivo avaliar a prevalência de lesões endometriais, como pólipos, hiperplasia e câncer de endométrio em mulheres obesas assintomáticas, assim como reconhecer os fatores de risco associados. MÉTODOS: Entre dezembro de 2004 e fevereiro de 2006, em estudo transversal foram avaliadas 94 mulheres obesas (índice de massa corpóreo >30Kg/m²), divididas em dois grupos com 47 participantes cada: em idade reprodutiva e após a menopausa. Foram analisados: história clínica, exame físico (antropométrico/ginecológico), determinações bioquímicas e avaliação do endométrio por ultra-sonografia endovaginal, biópsia e histeroscopia (para confirmar patologia endometrial). RESULTADOS: Nas mulheres em idade reprodutiva foram encontrados 12,8 por cento de casos de patologia endometrial, que se associaram significativamente com as elevações da idade, hipertensão arterial (HAS), colesterol e LDL-c. Após a menopausa, foram identificadas 40,4 por cento de lesões endometriais que se associaram significativamente com pressão arterial sistólica (PAS) > 140mmHg, elevação do LDL-c e da estrona. Dois casos de câncer de endométrio foram constatados, sendo um em cada grupo. CONCLUSÃO: O aumento de incidência da obesidade nos últimos anos tem elevado os fatores de risco para o câncer de endométrio. Na idade reprodutiva tivemos um pequeno tamanho amostral de alterações endometriais; com isso, poderíamos apenas sugerir, uma maior atenção àquelas com idade superior a 40 anos, que apresentem HAS e/ou elevação do LDL-c. O status menopausal eleva o risco de lesão endometrial; associado com elevações da PAS, LDL-c e/ou estrona, elas se tornarão candidatas à biópsia de endométrio, visando o diagnóstico precoce do câncer, decisivo para o prognóstico favorável da mulher.


OBJECTIVE: Obesity represents the most important risk factor for endometrial pathology. This study aimed to evaluate the prevalence of endometrial injuries, such as polyps, hyperplasia and endometrial cancer in asymptomatic obese women, as well as to recognize the associated risk factors . METHODS: A cross-sectional study was conducted between December 2004 and February 2006. Ninety-four obese (body mass index > 30 kg/m²) women were evaluated, divided in two groups of 47 participants each: pre-menopausal and postmenopausal women. Clinical characteristics, physical exams (anthropometric and gynecological), blood count and endometrial assessment by vaginal ultrasonography, biopsy, and hysteroscopy (only for confirmed endometrial pathology), were the variables appraised. RESULTS: In pre-menopausal women, 12.8 percent of cases had endometrial pathology statistically associated to age, hypertension, hypercholesterolemia and LDL-c increase. In the post-menopausal women, 40.4 percent of cases had a pathology identified as statistically associated with hypertension, LDL-c and estrone increase. Two cases of endometrial cancer were identified, one in each group. CONCLUSIONS: The increased incidence of obesity over recent years has increased risk factors of endometrial cancer. In pre-menopausal women only a small number of cases with endometrial alterations was observed. Therefore, it is suggested that greater attention be given to those over 40 years of age, associated with hypertension and/or higher LDL-c . The menopausal status increases risk of endometrial injury, and when associated with hypertension, LDL-c and/or estrone increase, women become candidates to biopsy aiming for an early diagnosis of cancer, a decisive factor for a favorable prognosis.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Endometrial Hyperplasia/epidemiology , Endometrial Neoplasms/epidemiology , Endometrium/pathology , Obesity/complications , Polyps/epidemiology , Age Factors , Biopsy , Body Mass Index , Brazil/epidemiology , Cholesterol, LDL/adverse effects , Cholesterol, LDL/blood , Epidemiologic Methods , Endometrial Hyperplasia/etiology , Endometrial Hyperplasia/pathology , Endometrial Neoplasms/etiology , Endometrial Neoplasms/pathology , Endometrium , Hysteroscopy , Hypertension/complications , Obesity/blood , Obesity/diagnosis , Postmenopause , Premenopause , Polyps/etiology , Polyps/pathology , Reference Values
17.
Rev. méd. Minas Gerais ; 16(4): 198-200, out.-dez. 2006. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-562685

ABSTRACT

Objetivo: Este estudo avaliou marcadores de remodelação e densidade mineral óssea (DMO) em mulheres pré-menopausadas com deficiência de calcitonina. Metodologia (pacientes e métodos): Um total de 12 pacientes tireoidectomizadas por doença benigna, mantidas em terapia de reposição com levotiroxina e com calcitonina sérica indetectável foram comparadas a 15 pacientes controles (semelhantes em relação a: idade, IMC, níveis de TSH). Elas não apresentavam co-morbidades associadas. Resultados: Cálcio, PTH e 1,25 (OH)2 vitamina D não diferenciaram nos dois grupos. Houve tendência a mais baixos valores séricos de fosfatase alcalina óssea e osteocalcina naquelas com deficiência de calcitonina e o N-telopeptídeo urinário foi significativamente mais alto neste grupo. A densidade mineral óssea foi significativamente mais baixa nas pacientes tireoidectomizadas, tanto em coluna lombar quanto em colo de fêmur. Conclusão: A deficiéncia de calcitonina pode estar associada a aumento da reabsorção óssea e redução da DMO em mulheres antes da menopausa.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Calcitonin/deficiency , Bone Density , Biomarkers , Bone Remodeling , Premenopause
18.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(5): 914-919, out. 2006. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-439074

ABSTRACT

Selecionamos mulheres pré-menopausadas com redução da DMO encaminhadas ao ambulatório de Metabolismo Osseo do Hospital de Clínicas da UFPR, com o objetivo de definirmos o perfil destas pacientes em relação aos fatores de risco e prováveis causas secundárias de osteoporose. Trinta e quatro mulheres foram estudadas (19­48 anos). Em 29 pacientes (85,3 por cento) a coluna lombar estava acometida, 8 (23,5 por cento) apresentaram Z-score < -2,5 e 21 (61,8 por cento) Z-score entre -1,0 e -2,5. Vinte pacientes (58,8 por cento) apresentaram redução da DMO em fêmur, 2 (6,2 por cento) com Z-score < -2,5 e 18 (56,2 por cento) com Z-score entre -1,0 e -2,5. Causa secundária foi identificada em 26 pacientes (76,5 por cento). Este estudo demonstra que a realização de densitometria óssea é importante em mulheres na pré-menopausa com fatores de risco para redução da massa óssea, uma vez que permite o início precoce do tratamento e a prevenção das complicações relacionadas.


We conducted a chart review of premenopausal women with low bone mineral density referred to the Metabolic Bone Clinic of Federal University of Paraná, to determine the outline of these patients regarding their risk factors and secondary causes of osteoporosis. Thirty-four women (19­48 years old) were evaluated. Twenty nine (85.3 percent) patients presented a low bone mineral density (BMD) in lumbar spine, 8 (23.5 percent) had Z-score < -2.5 and 21 (61.8 percent) had Z-score between -1.0 and -2.5. Twenty patients (58.8 percent) had a low bone mass in total femur, 2 (6.2 percent) with Z-score < -2.5 and 18 (56.2 percent) with Z-score between -1.0 and -2.5. A secondary cause could be identified in 26 patients (76.5 percent). This study shows that DMO is important in premenopausal women with risk factors of low BMD because it leads to the best treatment option and follow-up.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Bone Density/physiology , Osteoporosis/etiology , Premenopause/physiology , Absorptiometry, Photon , Age Factors , Calcium, Dietary/administration & dosage , Calcium, Dietary/adverse effects , Exercise/physiology , Fractures, Bone/complications , Risk Factors , Smoking/adverse effects , Wrist Injuries
19.
São Paulo; s.n; 2004. [165] p. tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-587502

ABSTRACT

A perimenopausa é a fase da vida reprodutiva feminina caracterizada diversas alterações, inclusive cognitivas devido ao hipoestrogenismo. Através de estudo duplo-cego randomizado com 16 mulheres na perimenopausa deprimidas que receberam estradiol e 16 que receberam placebo analisou-se as alterações cognitivas da atenção, memória e linguagem; o efeito da reposição hormonal com estradiol e a correlação entre os sintomas depressivos e menopausais com as alterações destas funções. Os resultados mostraram: melhora do controle inibitório, memória imediata e tardia (verbal e visual) e da capacidade de nomeação nos dois grupos; melhora dos sintomas depressivos e menopausais para o grupo que recebeu reposição hormonal: e não correlação entre a melhora destes sintomas e a melhora das funções cognitivas.


Perimenopause is the female reproductive life period characterized by several changes including cognitive impairments related to hypoestrogenism. In a randomized double-blind study 16 depressive perimenopaused women took estradiol, while another group of 16 depressive perimenopaused women took placebo. Cognitive alterations associated to attention, memory and language, and estradiol hormone replacement therapy effects were evaluated. In addition, correlations among symptoms of depression and menopause, and cognitive alterations were also analyzed. The results had shown, in both groups, an improvement in inhibitory mental control, in immediate and delayed (verbal and visual) memory, and in naming capacity. In the group that received hormone replacement therapy our findings revealed a weakening of depression and menopause symptoms, which had shown no correlation with cognitive functions.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Case-Control Studies , Double-Blind Method , Depression/therapy , Estradiol/therapeutic use , Neurobehavioral Manifestations/radiation effects , Premenopause/psychology , Hormone Replacement Therapy/methods , Cognition Disorders/psychology
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